Roda Maceió: Por que essa roda-gigante de 42 metros é o maior marco de 2025 para a cidade
Maceió sempre foi sinônimo de mar azul, coqueiros e um ritmo de vida que mistura a calma do interior com a energia de uma capital nordestina.
Mas, em 30 de outubro de 2025, algo mudou para sempre no horizonte da Pajuçara: uma estrutura de 42 metros de altura, com 20 cabines climatizadas e luzes que dançam à noite, começou a girar.
Não é só uma roda-gigante. É a Roda Maceió — e ela não chegou para ser mais uma atração. Chegou para redefinir o que significa ser Maceió.
Abaixo, um mergulho profundo em por que essa roda é tão importante — para o turismo, a economia, a identidade da cidade e, principalmente, para quem vive ou visita o “Caribe Brasileiro”.
1. O primeiro grande ícone fixo do Nordeste brasileiro
Até então, o Nordeste não tinha uma roda-gigante panorâmica fixa de porte internacional.
Havia versões temporárias em festas, feiras ou eventos sazonais — mas nada permanente, nada que pudesse ser chamado de cartão-postal.
A Roda Maceió quebra esse jejum.
- 42 metros = equivalente a um prédio de 14 andares.
- 20 cabines climatizadas com Wi-Fi e Bluetooth.
- 18 minutos de passeio com vista 360° do litoral mais famoso do Brasil.
Ela coloca Maceió no mesmo patamar de cidades como Rio de Janeiro (com o Bondinho do Pão de Açúcar), Balneário Camboriú (com a FG Big Wheel) e Londres (com a London Eye).
Só que com uma vantagem: aqui, a vista é de um mar que muda de cor a cada hora do dia.
“Maceió não precisava de mais uma praia. Precisava de um ponto de vista.” — frase que já circula entre guias turísticos locais
2. Um impulso real na economia local — e não só no turismo
Empregos diretos e indiretos
A Roda Maceió é operada pela Interparques Holding, empresa com mais de 20 anos de experiência em parques temáticos no Brasil.
Só na fase de montagem, foram contratados mais de 150 trabalhadores locais — de soldadores a eletricistas.
Na operação, são 40 vagas fixas (atendimento, manutenção, segurança, limpeza).
Mas o impacto vai além:
- Fotógrafos de rua já montaram pontos fixos ao redor da roda.
- Vendedores de coco, picolé e artesanato dobraram o movimento na Praça Multieventos.
- Pousadas e hotéis da Pajuçara registram aumento de 30% nas reservas para novembro e dezembro.
Efeito multiplicador
Estudos da Interparques mostram que cada R$ 1 investido em atrações fixas gera R$ 7 em movimentação econômica local. Em Maceió, isso significa:
- Mais clientes para restaurantes da orla.
- Mais corridas de táxi e Uber do aeroporto até a Pajuçara.
- Mais vendas de souvenirs com a marca “Roda Maceió”.
3. Um novo ponto de encontro para os maceioenses
Maceió sempre teve seus points: a feirinha da Pajuçara, o calçadão de Ponta Verde, o letreiro “Eu ♥ Maceió”. Mas nenhum deles era vertical.
Agora, a Praça Multieventos — antes um espaço subaproveitado — virou o novo coração da cidade.
- Aos fins de semana, famílias fazem piquenique esperando a fila diminuir.
- Jovens marcam “rolês” para ver o pôr do sol do alto.
- Casais escolhem a roda como cenário para pedidos de casamento (já foram 3 só no soft opening).
“Eu moro aqui há 20 anos e nunca vi a cidade tão bonita. Parece que a gente redescobriu Maceió.” — Ana Clara, 34 anos, moradora da Ponta Verde
4. Uma atração inclusiva e para todos os horários
A Roda Maceió não é só para turistas com câmera na mão. Ela foi pensada para todos:
| Público | Por que ama a roda |
| Crianças | Cabines fechadas, ar-condicionado, vista de "cidade de brinquedo". |
| Idosos | Acesso por rampa, cadeiras nas filas, cabines espaçosas. |
| PcD | 2 cabines adaptadas para cadeirantes (com entrada prioritária). |
| Casais | Pôr do sol + playlist via Bluetooth = clima perfeito. |
| Fotógrafos | Ângulos inéditos da orla, especialmente à noite com a roda iluminada. |
E o melhor: funciona das 10h às 22h — tem vista diurna, entardecer e noturna. Cada horário é uma experiência completamente diferente.
5. O reforço da marca “Maceió” no Brasil e no mundo
Antes da roda, quando alguém falava “Maceió”, a imagem era:
- Praia
- Água de coco
- Calor
Agora, a associação mental inclui: Uma roda-gigante brilhando na orla
Isso é branding urbano.
- Influenciadores já postam Reels com a hashtag #RodaMaceio (mais de 12 mil menções em 48h).
- A CNN Brasil e o G1 destacaram a atração como “a nova joia do Nordeste”.
- A Secretaria de Turismo de Alagoas incluiu a roda em todos os materiais promocionais de 2026.
6. Um legado que vai além de 2025
A Roda Maceió não é um evento. É permanente. Isso significa que:
- Crianças que hoje têm 5 anos vão crescer tirando foto de formatura nela.
- Casais que se conheceram na fila like vão comemorar bodas de prata com vista para o mar.
- Turistas que vieram em 2025 vão voltar em 2030 só para ver como a cidade cresceu ao redor da roda.
Ela é o marco zero de uma nova fase — a Maceió que não vive só de praia, mas que usa sua beleza natural como palco para experiências inesquecíveis.
Maceió agora tem altura para sonhar grande
A Roda Maceió não é só uma estrutura de aço e luzes. É:
- Orgulho local
- Motor econômico
- Ponto de memória
- Símbolo de modernidade
Ela prova que uma cidade pode preservar sua essência — o mar, o sol, o sorriso fácil — e, ao mesmo tempo, se reinventar.
Maceió sempre foi linda vista do chão. Agora, é deslumbrante vista do alto.
Se você ainda não subiu, marque na agenda: a partir de 5 de novembro de 2025, a inauguração oficial.
Porque tem cidade que a gente ama de perto. Maceió, a gente ama de cima.
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